Obviamente, o uso de remédios de forma incorreta ou irracional pode trazer graves consequências para a saúde. Tais como reações alérgicas, dependência e até morte. Afinal, todo medicamento conta com efeitos colaterais.
Nesse sentido, ir ao médico com frequência é importante e fica bem mais fácil quando se trabalha em uma organização com plano de saúde empresarial. Veja a seguir mais informações sobre os perigos de se automedicar:
Automedicação: o que é?
A automedicação é um processo em que a pessoa faz o próprio diagnóstico e, a partir disso, procura medicamentos para tratar os sintomas que está. Grande parte das vezes são sinais como resfriados, azia e má digestão, náuseas e vômitos, ressaca, prisão de ventre e por aí vai.
Nesses casos, é comum e legal o uso dos medicamentos de venda livre, em que não há necessidade de apresentar prescrição médica. Porém, muitos acabam utilizando remédios inadequados para sua condição clínica ou uma quantidade elevada.
As causas da automedicação
Há vários fatores que levam a tomar medicamentos sem a orientação de um profissional. Por exemplo, as propagandas dos produtos, além da indicação de familiares, vizinhos e colegas de trabalho.
A publicidade, por sua vez, é permitida somente para medicamentos de venda livre, mas que, se utilizados incorretamente, também podem causar intoxicação. Os medicamentos tarjados só são possíveis de serem comprados após apresentação ou retenção da prescrição médica.
Outra causa da automedicação bem conhecida é a orientação dada por pessoas sem conhecimento técnico do assunto. Afinal, quando alguém utiliza o medicamento que foi eficaz para sua condição clínica, ele tende a recomendar para pessoas com sintomas clínicos parecidos.
Porém, a mentalidade dos brasileiros vem mudando com o tempo. Um sinal claro é a prioridade por plano de saúde para empresas ou convênio médico PME durante a procura de emprego. Isso significa que a população está recorrendo mais a atendimento médico profissional.
Principais riscos
Bom, vamos lá. Um medicamento tem sua ação farmacológica voltada para uma condição clínica. O uso inadequado é capaz de causar danos que vão desde a ineficácia até a intoxicação medicamentosa.
No primeiro caso, o paciente utiliza um medicamento que não trata o problema. Um caso clássico é a opção pelos antibióticos em casos de infecções virais. Na segunda situação, o medicamento não considera perfil clínico. Exemplo do paciente diabético que compra medicamentos para tratar resfriado sem ver o teor de açúcar presente em alguns xaropes.
Risco alto de hiperglicemia. Enfim, são muitos os riscos da automedicação. Por isso, as empresas estão adotando cada vez mais planos de saúde aos seus colaboradores, a fim de facilitar o acesso a consultas médicas. Nesse cenário, a corretora de saúde se faz crucial para auxiliar na escolha do melhor produto e também na pós-venda do plano empresarial de saúde.